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DISCOGRAFIAS

Chitãozinho e Xororó, respectivamente José de Lima Sorinho e Durval Lima, formam uma das mais reconhecidas duplas sertanejas do Brasil. Eles nasceram em Astorga, interior do Paraná.

O primeiro disco de oficial foi lançado em 1970, chamado de “Galopeira”, porém o sucesso só foi alcançado no oitavo disco, intitulado “Somos Apaixonados”, com destaque para música “Fio de Cabelo”. Este disco vendeu 1,5 milhão de cópias, o que colocou as músicas Chitãozinho e Xororó entre as mais tocadas nas rádios.

Em 1986 participaram de um especial do Roberto Carlos na Rede Globo. Cantando junto ao Rei a canção “De coração pra coração”.

No ano de 1993 gravaram a música “Words” com o Bee Gees para o disco “Tudo por Amor”, disco este que foi lançado em português e espanhol-. Outra canção contida no disco era “Guadalupe”, que mais tarde tornou-se trilha sonora da novela de mesmo nome transmitida pela Telemundo.

O sucesso desse trabalho lhes rendeu o primeiro lugar do “Hot Latin Singles”, feito pela renomada revista Billboard.

Em 95 fizeram parte do evento “Amigos”, junto a Zezé Di Camargo E Luciano e Leandro E Leonardo. Show com mais de 100 mil pessoas.


Oscar Rosa, o Tibagi nasceu em São Paulo-SP no dia 30 de junho de 1927; e Hilton Rodrigues dos Santos, o Miltinho, nasceu em Goiânia-GO no dia 02 de maio de 1941. 
Tibagi formou de início uma dupla com Zé Mariano: a dupla "Zé Mariano e Tibagi", que gravou na Colúmbia três discos 78 RPM, entre 1954 e 1956, com destaque para a toada "Santa Cruz Da Serra" (Benedito Seviero, Biguá e Teddy Vieira). 
Logo depois, Tibagi formou dupla com Pirassununga, com quem gravou em 1959 na RGE um único disco 78 RPM (Nº 10.186) com o xote "Peão de Minas" (Zé Claudino e Anacleto Rosas Jr.) e a canção rancheira "Falsos Carinhos" (Benedito Seviero e Pirassununga). Lembrar que Pirassununga foi o primeiro nome artístico adotado pelo compositor Oswaldo Franco, que também adotou o nome artístico de Junqueira, até que, a partir de 1968, ele adotou o nome artístico de Dino Franco pelo qual é conhecido até os dias de hoje. 
O nome artístico escolhido por Oscar Rosa foi em homenagem à cidade homônima no interior do estado do Paraná. Hilton, por outro lado, estreou profissionalmente quando contava 17 anos de idade, com seu estilo romântico, interpretando músicas em castelhano, na Rádio Nacional de Brasília-DF, cidade que, como se sabe, teve sua construção iniciada 4 anos antes de sua inauguração em 1960. Formou duplas com diversos parceiros até 1959 quando se mudou para a capital paulista. 
E foi em 1960 em São Paulo, que Tibagi e Miltinho se conheceram e formaram a nova dupla. No mesmo ano, Tibagi e Miltinho lançaram seu primeiro disco 78 RPM, pelo selo Sertanejo, com a guarânia "Sonho de Amor" (Benedito Seviero e Teddy Vieira) e a canção rancheira "Sem Teu Amor" ( Goiá e Comendador Biguá)

A dupla sertaneja João Mineiro e Marciano teve início em 1970 após João Mineiro desfazer uma parceria que já durava 8 anos com a dupla João Mineiro e Zé Goiás tendo a sorte de encontrar José Marciano, que planejava formar uma dupla sertaneja voltada para amúsica romântica.
O primeiro álbum, da então dupla recém-formada, foi lançado em 1973 pela gravadora Chororó Discos, e obteve sucesso com as músicas: “Filha de Jesus” e “Chovisco da Madrugada”, em parceria com o poeta Goiá a prensagem do disco foi paga por João Mineiro.
Em 1986 devido ao sucesso, e também ao fato de que a música sertaneja ser muito tocada no Brasil, começaram a apresentar aos domingos o programa de TV "João Mineiro e Marciano Especial" no SBT, nas manhãs de domingo, no qual cantavam e recebiam convidados.
Apesar da carreira bem sucedida até aquele momento, e fazendo turnê nos Estados Unidos em 1990, gravando disco em espanhol em 1991, e lançando o disco “Dois Apaixonados”, a dupla se desfez em 1993, por razões ainda não muito esclarecidas, fazendo desse disco o último da carreira dos dois, mas existem rumores de que existia uma briga judicial entre eles.
Após a separação em 1993 João Mineiro formou a duplas como: João Mineiro e Marino e João Mineiro e Marcian (isto mesmo sem o "O" no final) ambas formações gravaram um disco apenas pois a dupla que se consolidou foi João Mineiro e Mariano que se manteve até o dia 24 de Março de 2012, quando faleceu João Mineiro. Marciano seguiu carreira solo até os dias de hoje.
Em 2008, João Mineiro & Mariano, realizaram turnê pelo Brasil e estariam preparando um DVD com a participação de grandes nomes, como Milionário & José Rico, Teodoro & Sampaio, Cezar & Paulinho e outros. O DVD (intitulado “Coração não Cansa”) conteria quatro músicas inéditas.

Zico & Zéca são uma dupla de cantores de Música Sertaneja do Brasil.
Antônio Bernardo da Costa, o Zico - Itajobi, SP - 04 de janeiro de 1931
Domingos Paulino da Costa, o Zéca - Itajobi. SP - 12 de setembro de 1932 - São José do Rio Preto SP - 28 de setembro de 2013
Começaram a carreira em 1953 na Rádio Bandeirantes, onde se apresentaram como "OS FILHOS DE ITAJOBI", posteriormente fizeram muito sucesso na Rádio Nacional de São Paulo.
Gravaram ao longo de quase 55 anos de carreira, 36 discos de 78 rpm, 38 Lps e alguns compactos de vinil, 3 Cds e várias coletâneas. Os maiores sucessos da dupla, foram A Caneta e a Enxada e Dona Jandira, tocados até hoje nas rádios do interior do Brasil.
Zico faleceu em 2007, após um acidente; seu irmão deu continuidade à dupla junto com o seu sobrinho Jarbas Bernardo da Costa, filho de Zico; continuam em atividade até os dias de hoje.

Tião Carreiro. Este é o nome pelo qual ganhou fama José Dias Nunes, que completaria 79 anos em 13 de dezembro de 2013, não fossem as complicações provocadas por uma diabetes que silenciou seus ponteados em 15 de outubro de 1993. Desde então, milhões de fãs pelo Brasil afora aliviam as saudades ouvindo e tocando as centenas de músicas gravadas por ele em 27 discos 78 rpm (9 com Carreirinho e Pardinho) e 41 LPs, que foram remasterizados em 41 CDs (33 com Pardinho, um com Carreirinho, quatro com Paraíso, dois discos solo e um com Praiano), além de 15 compilações em LP lançadas entre uma e outra gravações originais, compactos simples e duplos.
Tião Carreiro estreou em disco em novembro de 1956 (um bolachão de 78rpm que trazia "Boiadeiro Punho de Aço", no lado A, e "Cavaleiros de Bom Jesus", no B) ao lado de Pardinho, ex-trabalhador braçal e cantor de horas vagas que ele conheceu no circo Rapa Rapa, na cidade de Pirajuí (SP). No início, adotava ainda o nome de Zé Mineiro, passando a seguir para João Carreiro. O batismo definitivo veio por sugestão de Teddy Vieira, então diretor da RCA Victor e parceiro de Tião em alguns dos principais sucessos da dupla. Antes de conhecer Antonio Henrique de Lima, o Pardinho, Tião já havia cantado usando os nomes de Zezinho, junto a Lenço Verde, e de Palmeirinha, primeiro com Coqueirinho e depois com Tietezinho. O novo nome caiu como luva também para a breve dobradinha formada entre Tião e Carreirinho, que registrou nove 78rpm e um LP. Violeiro intuitivo, Tião Carreiro jamais freqüentou escola de música. Foi autodidata também na escrita, ao ponto de criar letras com cheiro de terra e mato para várias músicas de seu vasto repertório. Não bastasse isso, também soube se cercar de poetas com "P" maiúsculo, do porte de Lourival dos Santos, Moacir dos Santos - que, apesar do sobrenome comum, não tinham nenhum parentesco -, Dino Franco e do próprio Teddy Vieira.


O último julgamento é seu grande sucesso. Numa época em que as duplas sertanejas eram muito tradicionais, os músicos já usavam cabelos longos, roupas extravagantes e jóias. Foram eles, também, os pioneiros na utilização de instrumentos eletrônicos, revolucionando a música sertaneja [carece de fontes]. Trechos de suas músicas foram largamente usados por DJs cariocas em montagens de funk, durante a década de 90.
Eles participaram de vários programas de televisão e se tornaram a primeira dupla caipira a ganhar um disco de ouro pela vendagem de seu primeiro LP, isso aconteceu devido ao sucesso da canção "Apartamento 37", lançada em 1969. Em 1977 protagonizaram o filme Chumbo Quente, escrito por Léo Canhoto.
Exibindo cd.jpg A Cantora e Compositora goiana Anna Catenaci iniciou a

sua carreira artística no ano de 2007, tocando e cantando em

animações de aniversários, bares e casas de shows. Em seus

shows faz uma belíssima apresentação de viola caipira, que

aprendeu a tocar sozinha desde a infância.

 Hoje com seus 21 anos, Anna Catenaci lança uma nova

música de trabalho: “A minha história é você”, composta por

Rafael Dias, um balanço jovem e romântico, uma canção bem

atraente. O CD está sendo produzido por Rafael Dias, um dos

mais talentosos produtores musicais e compositores do Brasil.

A parte artística está sendo cuidadosamente conduzida por sua

empresária Inara e toda a sua equipe da Inove Tecnologia, para

que esta talentosa cantora tenha cada vez mais fãs e muito mais

sucesso.

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